Este programa, divulgado nessa terça-feira pela ministra da Educação, Cristina Uriarte, dedica uma especial atenção a áreas como a indústria, os serviços, a agricultura ou da saúde. Desde o Governo foi assumido que o avanço em direção aos ‘ambientes 4.0’, a digitalização e a conectividade dos sistemas inteligentes e a inteligência artificial “obriga a transformar a Formação Profissional”. Por este porquê, considera-se primordial englobar à FP competências e qualificações para poder “fazer frente às outras necessidades de empregabilidade das pessoas e de competitividade por porção das empresas”.
O objetivo do plano é que por volta de 43.000 alunos de FP “logrenuna formação adaptada às transformações impulsionadas na quarta revolução industrial”, indicou Uriarte. Os centros de Formação Profissional serão um dos elementosfundamentales do programa, uma vez que precisam se adequar às novas necessidades. Desse jeito, se incorporarão algumas salas de aula e espaços, robótica colaborativa, oficinas e armazéns inteligentes, máquinas de fabricação avançada e sistemas inteligentes e interligadas. O ‘V Plano Vasco de Formação Profissional’, está dotado com 152,sete milhões de euros, segundo informou a ministra da Educação.
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