Na sua posição, a obra de Magris é uma das mais “inteligentes, bonitas, responsáveis e detalhistas maneiras de ser e de se notar europeu”. Antes de falar como nascem seus livros, Claudio Magris não quis desperdiçar a ocasião para comprovar que a experiência de divisa foi para ele “essencial, mesmo antes de ser consciente disso”.
Assim, preparou – ‘O Danúbio’, em que teve o seu peso, como em outras ocasiões, tua falecida esposa Marisa, ou “Outro mar”. Ao desfecho de seu discurso, e antes de apadrinhar a nova promoção de doutores da faculdade de barcelona, Magris voltou a interrogar-se por que você escreve.
porém, Aliança PAÍS assinou uma aliança política com o Partido Socialista-Frente Ampla, que apresentou candidatos para o Congresso nacional. Aliança País bem como assinou no dia 31 de julho de 2006, um Acordo Político Programático com o Partido Comunista do Equador no momento em que a Correia se postulava para candidato para presidente.
- Eu adoraria de crer que sim. Porque nos permitem reconhecer o outro como parelho
- quatro de julho de 1952 (67 anos)
- 1 Mudanças no imposto de renda para trabalhadores
- dez de dezembro: pela Argentina, Mauricio Macri assume como presidente
- sessenta e quatro (1920) Carlos Herrera e Lua
E também tua plataforma política económica e social, a aptidão de Correia para se notificar com a população indígena do Equador em teu respectivo idioma o diferenciou dos outros candidatos. Ele assimilou quichua, em sua juventude, durante um ano de serviços em um público, de uma remota região montanhosa. Porém, nas eleições de outubro, um alto percentual de votos nas áreas com alta concentração de pessoas indígenas foi para o candidato Gilmar Gutiérrez, o irmão de Lúcio Gutiérrez.
Correia foi eleito presidente do Equador, na primeira vez, nas eleições presidenciais de 2006. Na segunda volta eleitoral, 26 de novembro de 2006, ganhou o candidato Álvaro Noboa, com o 56,67 % dos votos. A eleição ocorreu sem surpresas, por causa de Correa foi o favorito ao longo do transcurso da fase pré-eleitoral.
a oposição e A direita apoiou Lucio Gutiérrez, que ficou em segundo obtendo 28% dos votos. Seu discurso teve espaço pela frente de incontáveis dignitários da América do Sul, como Cristina Fernández de Kirchner (presidenta da Argentina), Evo Morales (presidente da Bolívia), Raúl Castro (presidente de Cuba, e Hugo Chávez (presidente da Venezuela). O Governo de Rafael Correa foi chamada Revolução Cidadã, por amplas reformas políticas, económicas, sociais, educativas, etc