A gastronomia da França é considerada como uma das mais sérias do mundo. É caracterizada por sua diversidade, fruto da diversidade regional francesa, em tal grau cultural como de matérias-primas, contudo também por teu requinte. Sua influência é sentida em quase todas as cozinhas do universo ocidental, que foram se incorporando às suas bases de conhecimentos técnicos da cozinha francesa. Vários chefs franceses têm uma vasto reputação internacional, como é o caso de Taillevent, A França, Carême, Escoffier, Ducasse ou Bocuse. Algumas cozinhas exóticas como a china e a vietnamita, juntamente com alguns pratos das ex-colónias magrebinos (com o cuscuz pela cabeça), também foram se incorporando ao elenco.
No estrangeiro está geralmente associada a gastronomia francesa com a alta cozinha servida em grandes restaurantes e com preços elevados. Esta cozinha, altamente refinada, é herdeira direta das cozinhas regionais de Lyon (com seus populares bouchons) e da localidade de Paris.
não obstante, há que ter em conta que os franceses, logicamente, não comem ou não preparam esta cozinha na sua existência diária. Geralmente, os idosos tendem a consumir pratos peculiares de tua localidade, enquanto que os mais adolescentes são propensos a comer especialidades de algumas regiões ou até mesmo comida estrangeira. Mas há outros produtos, mais próximos ao freguês de a pé que a chamada haute cuisine, que são universalmente identificado com a gastronomia gala.
É o caso da baguette, do patê ou de vinhos e queijos franceses, que com tua enorme pluralidade e alta qualidade são o carro-chefe da gastronomia do Hexagone. Também, novas matérias-primas menos conhecidas pelos leigos em matéria de culinária estão associadas irremediavelmente com a cozinha francesa, ao ser elementos-chave na elaboração de numerosas receitas. Um modelo seriam crème fraiche, o bouquet garni, as ervas de Provença ou a manteiga. A comida diária do homem de pé durante a Idade Média era repetitiva, de subsistência e inteiramente dependente das matérias disponíveis no lugar mais próximo.
É só durante os banquetes servidos à aristocracia quando se trata de fazer pratos mais elaborados, apoio da gastronomia medieval. Nestes banquetes os pratos são serviam todos ao mesmo tempo (service em desordem) e eram comidos com as mãos.
- Ativação do sistema respiratório e cardiovascular
- 3 Estudo de coordenação muscular
- Tênis
- É um antibiótico e um anti-séptico natural
- 7 Galeria de imagens
- 4 Emagrecer barriga – Refeições arapuca
- Por que acha que eu disse? -Não sou analista ou psicólogo, sou dirigente político
Primavam as carnes, acompanhadas de pesadas molhos e mostazas e as tortas, que serviam mais pra opiniões práticas e de manejo que culinárias (até a Baixa Idade Média, não aparece a pasta brisa). Forma diferente comum de aprontar os alimentos era expandiu-se até reduzi-los a purés ou pastas, com apoio pela crença muito difundida de que isto auxilia a assimilação dos nutrientes. Os banquetes terminavam com um issue de table, que com o tempo evolui pro conceito atual de sobremesa.
Normalmente se podia cuidar de grajeas ou doces, queijos e vinhos de especiarias como o hipocrás. Os ingredientes diversificados, com o fluência das estações e as restrições do calendário eclesiástico), existindo métodos rudimentares pra conservação de alimentos. O gado era abatido no início do inverno e a tua carne defumada ou salgada, enquanto que as frutas, sementes ou raízes fervendo em mel. Para preservar vivos carpas, enguias, tencas ou besugos, foram pensados lagoas artificiais. A carne de alguns mamíferos como baleias, golfinhos ou botos se considerava peixe e era consumida no decorrer da Quaresma. A avicultura, incluindo pombos, pombos, estava reservada às elites, durante o tempo que que a caça (lebres, coelhos, javalis, aves ou veados) era muito apreciada, bem que custoso de se conseguir.
As especiarias como pimenta, canela, noz-moscada ou cravo já eram utilizadas, apesar de seu valor era muito alto, e se conservavam como verdadeiros tesouros. Também, dava-se o exercício de novas mais raras nos dias de hoje como o hissopo, poejo, arruda ou tanaceto e de certas totalmente desaparecidas da cozinha atual como cubeb, grãos do paraíso, ou pimenta-longa. Por outro lado, é usado pra temperar vinagre ou verjus combinado com açúcar ou mel. Um sinal de refinamento muito apreciada era o emprego de cores brilhantes.
Ou melhor promovia, como por exemplo, com preparações de suco de espinafre e alho-poró pro verde, açafrão e gema de ovo para o amarelo, girassol pro vermelho ou verrucaria para o roxo. A decoração é uma forma de lâminas de ouro e prata, o que permitia construções muito vistosas. Ao longo do Antigo Regime, a atividade econômica e cultural centraliza-se em Paris, pra onde se dirigem os principais chefs e artesãos gastronômicos. Os alimentos são distribuídos nos mercados (como os parisienses Da Mégisserie ou Les Halles) e a actividade económica regulada em guildas supervisionados por autoridades locais e da coroa.
Estes grémios sentar-se a apoio pro posterior surgimento da atividade industrial, ao definir, entre novas coisas, a alocação de tarefas (aprendiz, chef e professor de gastronomia). As cozinhas reais não são alheias a esta hierarquia, não sendo raro movimentos de entrada e saída das mesmas dentro do mesmo clã.