O PSOE segue admirado as negociações de Mariano Rajoy, que 17 dias depois de eleições gerais ainda não chegou, teoricamente, nenhum acordo de início com ninguém. Nem os partidários, de instante, em característico, da abstenção parecem ainda nenhuma hipótese de que os socialistas facilitem a investidura de Rajoy. Quase todos no partido demonstram que para revelar com um tipo de socorro do PSOE, Rajoy vai ter que atingir, no mínimo, a um acordo concidadãos. “Uma decisão tão difícil como esta precisa vir depois que o candidato do PP, mostre que almeja trabalhar e que está disposto a comparecer a um acordo”, disseram ontem de uma das federações considerações com Pedro Sanchez.
“Abster-se, em troca de nada, como parece disposto a fazer Cidadãos, seria um suicídio para o PSOE; é inasumible”, acrescentaram. O líder do PSOE, Pedro Sánchez, transmite hoje à Lusa o “não” rotundo aprovado por unanimidade em elComité Federal do sábado. Um “não” tal a posse como a abrir uma negociação com o PP, contra o que ele pediu Felipe González, na semana passada. Não há margem para mais e a presença no jogo de instante é unânime. O candidato do PP, também não foi dado aos socialistas, até agora, uma outra opção, como reconhecem referências diferentes do jogo.
“Em 17 dias, Rajoy não conseguiu nem ao menos um apoio mais que os de seu grupo”, resumo do Ferraz, “e isso é fruto do descuido do PP pra todos os últimos anos”. Continuar tudo como até de imediato, os socialistas parecem muito penoso descomplicar a investidura, com o que já quase ninguém descarta as terceiras eleições. Isso sim, no endereço entendem que Rajoy terá mais cedo ou mais tarde que ir para a próxima fase, pelo motivo de não poderá se candidatar a investidura sem nada e, clamando ‘Ou eu ou terceiras eleições’, segundo argumentam.
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O secretário-geral dos socialistas andaluzes, Susana Díaz, também possui isto claro. Alguns dos barões mais opostos que o PSOE se abstenha só contemplam esta perspectiva no caso de que se trate de uma abstenção compartilhada. Assim, transferiram-se pra Pedro Sanchez pela semana passada, o primeiro-secretário do PSC,Miquel Iceta, ou o secretário-geral dos socialistas locais, Rafael González Tovar.
Ambos são partidários de que Sanchez, se for o caso, recomendar ao resto de formações da oposição uma abstenção conjunta só pra que a legislatura dê a caminhar e para impossibilitar que se realizarem umas terceiras eleições. Também a secretaria de Administração Pública da Executiva, Susana Sumelzo, muito próxima à Sánchez, é a favor desta suposição, no entanto desde que o resto dos partidos façam a sua, inclusive Podemos, uma questão que parece inadmissível. Assim se pronunciou depois de pronunciar uma conferência sobre isto os cursos de Verão de El Escorial.
Perguntado se o PSOE preferiria uma abstenção in extremis ou algumas eleições, não quis desconsiderar nada: “Cada coisa no teu instante”. Outro dos presidentes regionais em ocasiões mais consideráveis com Sánchez, o valenciano Ximo Puig, declarou ontem que a abstenção do partido socialista “está fora de charada” por causa de a sua formação neste momento decidiu o seu “não” à investidura de Rajoy. O partido socialista defende que “seria prazeroso” que a Presidência não recaia no PP. Deste modo, Antonio Fernando foi transmitido a seus interlocutores que a tua aposta é que o ex-lehendakariPatxi López siga como presidente e a Mesa do Congresso dos Deputados seja o mais plural possível.
Macla contava na época com duas fábricas em Mataró e Moiá, com 250 m nas no modelo e um giro de 2.000 milhões. Hoje, o censo de trabalho se corta a um cente nar de pessoas e vendas de por volta de 1 mil milhões.