Oito cidades pioneiras neste tipo de turismo em Portugal, realizarão um ‘roadshow’ pelas administrações públicas. Procura financiamento e apoios para acertar seus destinos e banir os aluguéis ilegais. Quando as suecas puseram o pé em Portugal o fizeram em menores povoados costeiros banhados pelo mar Mediterrâneo e o sol. Há sessenta anos do início deste evento que foi um acordar econômico vertiginoso de municípios, que por aquele portanto nem sequer a água corrente era tão corrente. Hoje, onde imediatamente emblemáticos nos circuitos de turismo de sol e praia, são as áreas mais prósperas do estado.Mas ter alcançado popularidade como um destino não garante a sua sobrevivência.
Os tempos mudam e o turismo necessita evoluir com eles. Desta maneira, muito conscientes de que precisa se moldar, oito municípios espanhóis de primeira linha dentro nesse segmento turístico começarão seu roadshow turístico especial para encarar o futuro com melhores garantias de sucesso. Salou, Benidorm, San Bartolomé de Tirajana, Lloret de Mar, Torremolinos, Calviá, caxias do sul e são paulo fizeram história no turismo.
Juntos somam cerca de 67 milhões de dormidas de turistas a cada ano-do total de 330 milhões de noites registradas no ano passado – e, separadamente, nenhuma baixa de 4 milhões anuais. A curto tempo, um dos objectivos que se têm marcado é a obtenção de subsídios europeias, tal pra se renovar para aprimorar a sua competitividade como destinos. E para voltar a Bruxelas contam com o trabalho que pode montar Cehat “de um a outro lado das autoridades europeias, dada a nossa associação e participação pela Associação Europeia de Hotéis, Restaurantes e Cafés (Hotrec)”, explica seu presidente, João Molas.
Os oitos deputados concordam que o desenvolvimento e impulso deste tipo de destinos maduros requer um superior grau de especialização da oferta. “Precisa de ser revisto, reconvertirse, encaixar-se às outras demandas e avançar no seu desenvolvimento sustentável, tendo em conta as tendências sociais, demográficas e a necessidade de se posicionar em um lugar de avanço qualitativo e competitivo”. E que o sector público e o sector privado necessitam deslocar-se de mãos dadas em isto é uma coisa que eles têm muito claro. “Promover a cooperação entre as administrações públicas, organizações e agentes do setor” é um dos propósitos da aliança.
Se estribarão a respeito do “intercâmbio de experiências e a concretização de ações pra defrontar as problemáticas”, explica o presidente da câmara de Lloret, Jaume Dulsat, com reuniões bianuais. Serão “reuniões sectoriais técnico-políticas” em que se dedica a assuntos como o urbanismo, os serviços, a mobilidade, as estratégias, e como não, o financiamento.
Porque a tua pretensão de renovar o turismo de sol e praia em Espanha é improvavelmente praticável sem apoios pecuniários. “O Governo precisa captar que necessita botar recursos ao alcance dos municípios e de investimento direto pra reconversão de áreas maduras”, reitera o edil de Calviá, Alfonso Rodríguez.
As zonas de sol e praia não querem perder o teu apelo, e apesar de suas altas taxas de visitantes não fogem a pretensão de prosseguir a desenvolver-se. No entanto, não querem fazê-lo a qualquer custo. A máxima é “recualificarse como destinos”, desenvolver-se de modo qualitativa, com um padrão redesenhado que contribua com mais valor acrescentado, visto que isto, garantir, assegurar a tua competitividade presente e futura.
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“Necessitamos ganhar os nossos concorrentes, que estão fora – em particularidade”. E isto adiciona a melhoria da peculiaridade urbana e ambiental em seus municípios. A atualização pela promoção de seus destinos e o benchmarking -comparar bem sucedidos produtos, serviços ou modelos de trabalho de outras corporações pra adotá-los – terão um papel de destaque em tuas iniciativas.
Os tradicionais reinos do sol e praia consideram ser “destinos experienciales e inovadores”. E pra conseguir isso, apostam em “alavancar a busca e o exercício das novas tecnologias”, sem deixar de lado bem como a acessibilidade e a sustentabilidade. Alguns desses municípios prontamente estão implementando várias estratégias. Arona, a título de exemplo, baseia-se no “rejuvenescimento do perfil dos compradores”; o turista que busca é mais jovem, viajar sozinho e gasta mais”, e por este segmento, conta-se a “comunidade gay”.
Um dos maiores desafios que enfrentam é o acréscimo populacional. São municípios com um número de recenseados e que vai até 25.000 90.000 habitantes, no entanto cujas populações são dobrados e até triplicam nos momentos de superior afluência de visitantes. “O atual sistema de financiamento nos aboca para uma realidade de insuficiência económica para atender os custos de prestações e serviços públicos de peculiaridade pra uma população que se multiplica sazonalmente”, destaca o presidente da câmara de Almada, José Ortiz. Eles assim como estão colocando a sua fração.