Ambos os dirigentes independentistas, em prisão preventiva em Madrid, pediram para serem transferidos para uma prisão pela Catalunha para poder participar. O juiz rejeita essa vontade mais uma vez, todavia lembra-os de que são capazes de delegar o seu voto. Ambos receberam o mandato de deputado nas últimas eleições do 21-D, no caso de Junqueras por parcela da ERC, no tempo em que que Sànchez figurava pela listagem de Junts per Catalunya que encabeçava Carles Puigdemont.
Llarena limita-se a reiterar os pretextos que você já capturou em um despacho anterior, no passado dia 12 de janeiro, contra o que Junqueras e Sànchez advertiram diferentes recursos de reforma perante o mesmo juiz. Também recorreu-se, no momento, o exconseller de Interior, Joaquim Forn, se bem que ele de imediato renunciou a seu mandato de deputado pelo que não lhe diz respeito desta decisão. Destaca-se o juiz nas suas explicações, que a medida cautelar de prisão preventiva “é de conjurar a reiteração criminosa” contra o “risco que poderá absorver a atuação social e política dos recorrentes”. Isso é inconciliable com a permissão que reclamam”, de acordo com o juiz.
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Em teu local Macri designou um militante do Pro Agostinho Garzón. Sabbatella por sua cota, com mandato no cargo até 2017, ponderou que o “governo foi eleito democraticamente, porém tem atitudes de um “governo de facto” e exposto à justiça um plano de amparo e um habeas corpus.
logo em seguida, o governo denunciou criminalmente Martín Sabbatella por “incumprimento dos deveres de funcionário público e mal uso do poder”. Contra a intervenção se pronunciou o Sindicato de Televisão (SATSAID), sustentando que “implica a violação flagrante da lei (de Mídia), votada pelo parlamento e consensual, com todas as corporações representativas da intercomunicação audiovisual”.
A intervenção bem como foi rejeitada na Associação Argentina de Atores, considerando que “um importante avasallamiento da Lei 26.522 de Serviços de Comunicação Audiovisual e das regras democráticas”. A Assembleia Permanente pelos Direitos Humanos repudiou a intervenção citando que “põe em suspense a peculiaridade institucional de nosso estado” e exortou-os a Macri a revogar o decreto. O Observatório de Direitos Humanos da Prefeitura de São Luis repudiou a intervenção e questionou o ministro Aguad atribuindo vínculos com a ditadura. Tomar tal decisão sem utilizar o claro equipamento instituído pela lei para remover um associado do diretório da AFSCA é claramente um caminho que não é ortodoxo.
O consequência é que essa decisão foi a recurso legalmente. Carlos Stornelli de imputar ao seu titular, Martín Sabbatella. Sabbatella questionou a decisão judicial, alegando que a mesma implicava suspender a Lei de Meios e de que a intervenção era uma atitude de “governo concretamente”, que deveria ser urgentemente resolvida pelo Poder Judiciário.