A Espanhola Lá Não Rascaría Quota

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nos anos 90, a corporação espanhola Gullón fabricou o primeiro biscoito com azeite de oliva. Hoje, quem sabe arrasaría, contudo naquele instante não obtiveram o sucesso esperado. Era cedo e o mercado não estava preparado pra digerir tal inovação: um biscoito, que é alguma coisa doce, feita com óleo.

Há negócios, produtos ou modelos que triunfam neste local, contudo não lá, e vice-versa: “Tudo depende do mercado, do tipo de população e do padrão de consumo. Uma marca que pretende exportar pra outro povo precisa sondar bem esses parâmetros para acompanhar se o seu artefato vai ter sucesso ou não”, diz Carlos Peregrina, especialista em Consumo da consultoria KPMG.

Pra Ana Bairro, especialista da Nielsen, a primeira coisa que precisa aprender é que cada povo é um mundo, com sabores e paladares diferentes. Para que te irá bem fora tem que adecuarte ao cheiro e ao amo recinto”. Há sabores que fascinam em alguns lugares, todavia que são impossíveis em outros. Um modelo é a Cherry Coke, a bebida de cola com sabor de cereja, que “nos EUA ganha e em Portugal, no entanto, não teve muita aceitação”, diz Ignacio Ochoa, sócio da consultoria Branward.

Esse especialista cita uma volley de produtos que, por teu sabor, não são exportáveis ou não funcionam no nosso país: as geléias, doces ou licores como Tia Maria ou Bolsa, que se consome muito nos Estados unidos. Mesmo Licor 43, que arrasa principalmente fora de Portugal. “O adoro pelo açucarado, o pastoso, nesse lugar dá certo menos”, sinaliza Ochoa. Pra Peregrina, “não há uma ciência exata, há que analisar cada mercado”. Coloca como exemplo o caso das pizzas, um objeto que é comercializado em o mundo todo, no entanto “com sabores muito díspares. A pizza churrasco, tais como, gosta em Portugal, mas não convence em outros países.”

Francisco Perez, especialista em Consumo da KPMG Portugal, assinala que o primeiro que há que fazer se você quer vender o seu objeto em outros mercados “é ver se há produtos análogos ou parecidos, indagar a concorrência. Assim como é primordial achar se há uma categoria neste momento construída ou há que criá-la, visto que, por esse caso, necessita esclarecer primeiro o cliente o que é esse objeto que vai vender”. Exportar um tipo de vinho a um povo onde se consome a bebida é menos difícil do que fazê-lo em um lugar onde não se bebe.

Perez cita o caso do presunto ibérico, um objeto muito pátrio, contudo que em alguns mercados é completamente inexplorado. “Em alguns países, há que mencionar de onde vem. Como esta ordem de item não existe, há que esclarecer para o consumidor o que é antes de vendê-lo”. Uma das aventuras internacionais de marca espanhola mais conhecidas é a de Cola Cao na China.

Este objeto tão apreciado em nosso nação (é uma love brand, como chamam os especialistas das marcas mais queridas e valorizadas pelo freguês) não chegou a calar no mercado asiático, onde não tomarem o leite, todavia a sopa. Também se tentou vender Nocilla, todavia aconteceu o mesmo, por causa de eles só comem pão.

“Vender um artefato que se dissolve no leite pra um nação onde não tomar lácteos era complicado”, explica Ana Bairro. “Para ter sucesso você necessita cobrir uma inevitabilidade do comprador local”, declara Antonio Fernando, diretor de Marketing da consultoria Ipsos.

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Carlos Peregrina tenha em mente que há que ter cautela com os nomes, já que “há alguns que soam bem em inglês, no entanto a sua adaptação em português não cola e o inverso”. Gullón, a título de exemplo, adapta-se o nome em atividade do nação. Nos Estados unidos comercializam cerca de pequeno biscoitos a etiqueta Bio por causa de o mercado americano premiou nesta denominação. De acordo com Francisco Perez, “nem todos os segmentos de realização têm as mesmas dificuldades ou facilidades”.

A alimentação, observa, é um dos setores que mais complicado tem pela hora de obter fora da moradia, uma vez que “os produtos de proximidade têm a toda a hora um componente de segurança. Tiendes a fiarte mais do que foi cultivado ou construído em seu povo que o que vem de fora”, diz. Às vezes, o item está tão relacionado com o ambiente que representa a nacionalidade”. Consumir é um exercício patriótico e adquirir o estrangeiro é considerado quase uma heresia. “Os mercados que são muito poderosos, fabricando um tipo de artefato equiparados pior do que o importado”, diz Peret. Ocorre com os franceses com seus veículos. Compram maioritariamente as marcas nacionais: PSA e Renault.

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