31 Corporações Escondem Faturas De Despesas Eleitorais Do PP

31 Corporações Escondem Faturas De Despesas Eleitorais Do PP 1

Lapsus. Erro. Menosprezo. Premeditação. A maioria das organizações mencionadas trabalhou para o Partido Popular. Nesta fiscalização das receitas e despesas foi identificado em 31 fornecedores conhecidos por prestação de serviços ou aquisição de bens, com uma facturação conjunta de 2,8 milhões de euros, que não informaram seus trabalhos.

“A atribuição de as organizações de dar informações detalhadas pra que o Tribunal de Contas possa contrastar o dado declarada pelo partido em sua contabilidade eleitoral com a fornecida por estes fornecedores”, explicam do órgão de monitoramento.

Os jogos são pagos pelos serviços recebidos e o incluem na sua contabilidade eleitoral; são as organizações que não trazem ao Tribunal o detalhe das faturas cobradas. Esta dissimulação de informações e representa uma infração em cumprimento das obrigações instituídas na Lei orgânica do Regime Eleitoral Geral. No post 133.Cinco da norma estipula-se que “necessitam comunicar ao Tribunal de Contas as corporações que tenham registada com aqueles partidos e associações referidos no primeiro parágrafo, por gastos eleitorais superiores a 10 000 euros”.

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As algumas acções possíveis são capazes de corresponder a outras instâncias distintas do Tribunal. A Lei Eleitoral (art. Cem a 1.000 euros para os particulares que tivessem cometido alguma infração das obrigações previstas, desde que não constitua crime eleitoral. A imposição da multa, se for o caso, compete à Junta Eleitoral, em nenhum caso, ao Tribunal de justiça que só tem perícia para criar sanções aos partidos políticos, nunca pros particulares. Pela listagem que detalha o Tribunal de Contas, declaram-se duas organizações por cima do resto, devido ao montante facturado: Cibele Mailing SA e Sundis SA. A primeira, que faturou 665.118,quarenta e oito euros, fornece, segundo detalha a própria organização, soluções completas em marketing direto, intercomunicação e distribuição.

A ocultação de sugestões de contratos de empresas que faturam ao PP não é um episódio novo. Agora no relatório do Tribunal de Contas relativa à campanha gerais de 2011, foram identificados dezesseis fornecedores que somavam um faturamento de 804.784,vinte e um euros, e que não forneceram dicas. Mais há pouco tempo, aquando da campanha para as eleições europeias de 2014, foram 5 empresas que esconderam detalhes e que, no total, receberam 100.781,91 euros no pagamento aos seus serviços. Como se vê nos fatos, o número de organizações e o montante não fez senão aumentar. Também não informaram seus contratos de corporações que prestaram serviços ao PP em suas coligações com o Partido Aragonês e com o Fórum.

No primeiro caso trata-se de seis fornecedores com contratos no valor de 133.866,14 euros. No segundo, são duas companhias e 50.461,oitenta e quatro euros não acompanhados de descrição. Chama a atenção que em todos os três casos -PP, PP com o Jogo Aragonês e PP com Fórum – existe uma empresa reincidente em não detalhar seus contratos: Serigrafia Margi, dedicada às artes gráficas.

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